Se eu fosse largada no altar, só gostaria que o cafajeste (“cafajeste” é um termo tão brega que chega a ser bom, né!) do noivo tivesse, no mínimo, a dignidade de:1) chamar Peter Lindbergh para fotografar a minha miséria (e transformá-la em arte)..
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e 2) fugir para outro país logo em seguida.