A história de Virginia e Bernardo começou com uma linda amizade ainda na infância, na 5ª série do colégio.“Desde o início ficamos muito amigos e fazíamos parte do mesmo grupo da sala. Começamos a nos ‘paquerar’ em 2005 quando ficamos pela primeira vez, mas o relacionamento parou por aí. Mantivemos nossa amizade, sempre muito próximos e, claro, algumas vezes nos paquerávamos, mas sem nos comprometer”, conta Virginia. Os dois cresceram, fizeram intercâmbio, entraram na faculdade e aí sim finalmente começaram o namoro de oito anos.

O pedido de casamento aconteceu durante uma viagem de ano novo para Jericoacoara, no Ceará, e foi uma grande surpresa para Virginia, que na época estava estudando para um concurso público. “Acreditava que o Bernardo estava esperando esse furacão passar na minha vida para eu ver onde iria morar e como iríamos nos organizar antes de decidirmos nos casar. Ele esperou o ano novo passar e no dia 3 de janeiro, após jantarmos com um casal de amigos, inventou que queria tomar um sorvete. O amigo disse que precisava dormir de qualquer jeito e então fomos nós dois para sorveteria na praia. Lá, ele abriu a caixinha e perguntou se eu queria casar com ele. Eu levei um susto e respondi: ‘você está falando sério? Tem anel também?!’ Mas depois a ficha foi caindo e foi só felicidade!”

Como Virginia estava em meio a estudos na época do pedido, os noivos tiveram calma nos preparativos, que duraram cerca de um ano e meio. Decidida, a noiva também já tinha vários detalhes do casamento em mente.“A organização foi feita com muita leveza! Tínhamos tempo, um item da listinha por mês, sem nos desorientar com a quantidade de fornecedores e o tanto de contratações. Tive uma ajuda essencial da minha mãe que foi em todas as reuniões comigo, do meu noivo e da minha sogra, além de assessoria.”

Os noivos escolheram a sede de um clube em Nova Lima, Minas Gerais, com vista para o Morro do Chapéu, um sonho antigo de Virginia. O casal disse “sim” diante de 450 convidados em uma cerimônia católica tradicional e cheia de significado e emoção. “Na leitura do casamento, o evangelho foi o mesmo do casamento da minha avó, que proclamou lindamente as palavras na cerimônia”, conta a noiva.

Uma das certezas de Virginia desde o início é de quem assinaria a decoração de seu casamento. “Desde o dia que coloquei os olhos no trabalho da Júlia Braga e da equipe da Museu de Grandes Novidades tive certeza que eles combinavam com os meus sonhos. Um bom gosto e uma criatividade ímpar! Queria arranjos que lembrassem pinturas flamencas, com cores e texturas diferentes, frutas… Queria os tons de azul, rosa, amarelo, vinho e branco.” Com o briefing, Júlia Braga criou o projeto dos sonhos da noiva!

Na cerimônia, o rosa ganhou destaque no projeto floral, misturado ao verde das folhas e ramos. O destaque foi arco do altar, que emoldurou a linda paisagem do Morro do Chapéu. Para tornar o ambiente aconchegante, a decoradora investiu em tapetes e em cadeiras estofadas em tons escuros de madeira.

Na hora de escolher seu vestido de noiva, Virginia achava que queria um estilo, mas acabou escolhendo um modelo completamente diferente, e com um toque pra lá de especial. “Achava que queria um ‘bolo de noiva’, mas quando comecei a provar, descobri que não era bem esse o meu modelo.” A noiva acabou escolhendo um vestido menos volumoso, com saia lisa e a parte de cima feita com uma renda super especial: “adaptei a blusa da minha avó, com a minha renda preferida, no corpo do vestido!”

A avó da noiva foi homenageada em outro detalhe do visual do grande dia. “Usei um crucifixo de água marinha que ganhei dela aos 15 anos. Como havia falecido no ano anterior, foi uma boa forma de homenageá-la!” Virginia optou por um penteado meio preso, com aspecto natural, finalizado com flores coloridas de tecido. A maquiagem seguiu a mesma linha clean, com pele iluminada e leve destaque para os olhos.

A festa aconteceu em um ambiente fechado, e a decoração integrou mais cores à paleta! Dentre elas, roxo, azul, amarelo e pêssego, que apareceram nas diferentes composições de arranjos que decoraram as mesas. Júlia Braga criou um projeto floral bem original, integrando rosas e peônias a ramos, frutas e outras espécies florais mais exóticas, uma das marcas registradas do trabalho da Museu de Grandes Novidades.

Para acomodar os convidados, o projeto tinha ainda um confortável lounge que misturou diferentes estilos e materiais no mobiliários. Para trazer o clima acolhedor, tapetes e muitas velas foram espalhadas por todo o espaço.

A mesa de doces foi montada em frente a uma grande janela, que iluminou o cenário. A composição destacou ao centro os três naked cakes em bandejas de diferentes alturas. Os demais suportes sustentaram docinhos variados. Para compor a mesa, a Museu de Grandes Novidades integrou ainda abajures, velas e arranjos florais.

Surpreendendo a todos os convidados na festa, os noivos apresentaram uma dança! “Ensaiamos durante o mês todo, marcando a música, o tempo e cada passo. Na hora, os músicos tocaram outra versão! Ou seguíamos o ritmo deles e esquecíamos um pouco a coreografia, ou ignorávamos o tempo e dançávamos fora do ritmo. O Be queria a segunda opção, mas fiz ballet e aula de música muitos anos e não consegui ficar fora do tempo. Então ao longo da dança fomos adaptando. Rimos um pouco e os convidados nem perceberam!”

Um dos destaques do projeto da Museu de Grandes Novidades foi a cafeteria montada durante toda a festa. Como Julia gosta de dizer, os gostoso dos noivos precisam de um “corpo”. E o café, que é paixão entre eles e faz parte da história da família da noiva, ganhou cenário moderninho muito legal. E ela funcionou durante toda a festa!

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Ficha Técnica

Profissionais do Guia de Fornecedores CZ

Fotos sociais: Barbara Dutra Decoração e flores: Museu de Grandes Novidades Traje do noivo: Ricardo Almeida

DEMAIS FORNECEDORES:

Fotos de decoração: Bel Diniz | Assessoria: Le Cult | Espaço: Condomínio Morro do Chapéu Golfe Clube | Vestido de Noiva: Poizon Cymbeline | Cabelo e maquiagem: Studio Due