Schweiz, Suisse, Svizzera – Os suíços se referem à sua terra usando alguma dessas palavras. É o primeiro sinal de que o país tem uma riqueza cultural inigualável. Dependendo da região, o visitante sente os ares inconfundíveis da Alemanha, da França ou da Itália. Mas, não importa onde esteja, ele nunca perde a sensação de estar na Suíça. De ponta a ponta, o país guarda paisagens únicas. Os Alpes cobertos de neve, vales profundos, lagos de água pura aos pés das montanhas, prados floridos, vacas pastando com sino no pescoço, vilarejos de chalés típicos… Ainda, a paisagem muda de vales verdes para montanhas cheias de neve, dependendo da estação do ano. E tudo isso num pequeno território – um convite para que se explore por inteiro. A Teresa Perez, nossa especialista em lua de mel, criou um roteiro especial para os casais apaixonados.

​Zurique

À primeira vista, o centro de Zurique​ poderia ser confundido com o de qualquer cidade europeia.​ ​As ruas, estreitas, são cobertas de pedra e pertencem aos​ pedestres. Os edifícios, baixos, preservam a arquitetura de​ ​outros tempos. Um rio de águas calmas corta essa área. Ao​ ​longo das margens, cafés e restaurantes oferecem mesas ao​ ​ar livre. Mas uma particularidade torna o centro de Zurique​ ​único: do meio dos pequenos edifícios, despontam torres,​ altas e robustas, de igrejas construídas mil anos atrás. É uma das​ silhuetas mais marcantes da Suíça. A Igreja de St. Peter exibe​ ​um relógio com quase nove metros de diâmetro, o maior do​ ​continente. Da Grossmünster, Zwinglio abriu uma das frentes da​ ​Reforma Protestante. A Fraumünster é decorada com vitrais de​ ​Chagall. Enquanto se explora a pé o centro de Zurique, ouve-se​ ​dessas torres o som mais característico da cidade: o toque dos​ sinos. Cada sábado, às 19h, todos badalam ao mesmo tempo.​

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( Zurique )

​Lucerna

Caminhar pelas ruas estreitas de​ Lucerna é voltar na história. Imponentes pontes de madeira​ ​construídas na Idade Média levam de uma margem à outra​ ​do Rio Reuss. Nas praças, as fachadas de edifícios seculares​ ​ostentam histórias narradas em pitorescos afrescos. A bela​ ​Igreja de São Francisco Xavier, construída pelos jesuítas​ à beira do rio, relembra a Reforma Protestante – esses​ ​religiosos, perseguidos no restante da Suíça, conseguiram​ ​refúgio na católica Lucerna. Da mesma forma que preserva​ o passado, a cidade se orgulha de suas paisagens naturais.​ O Rio Reuss desemboca no grande Lago Lucerna. As​ margens de um e de outro são perfeitas para uma tranquila​ ​caminhada. Passeios de barco dão acesso aos teleféricos,​ ​bondinhos e trens que levam ao alto do Monte Pilatus, de​ ​onde se tem um panorama impressionante da cidade, do​ ​grande lago e dos Alpes.

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( Lucerna )

Basileia

É provável que nenhuma outra cidade da​ Europa concentre tantos e tão variados museus. A Basileia​ ​abriga 40 deles, capazes de agradar a todos os interesses. Dos​ ​museus de arte, o mais admirável é o Kunstmuseum, com obras​ ​e movimentos artísticos que vão desde o século 15 até hoje:​ ​Rembrandt, Monet, Van Gogh, Picasso, Chagall e Warhol. A​ ​Fundação Beyeler exibe sua coleção de arte moderna num belo​ ​prédio desenhado por Renzo Piano, o mesmo do Pompidou​ ​de Paris. Em exposição, uma das obras mais célebres é Pássaro​ Lunar, escultura de Miró. Curiosidades também fazem parte do​ ​rol de museus da Basileia, como o Museu da Casa de Boneca​ ​e o Museu do Cartoon. Para completar seu status de cidade​ ​cultural, a Basileia – banhada pelo Rio Reno, bem na fronteira​ ​com a França e a Alemanha – oferece esculturas ao ar livre,​ ​teatros, salas de espetáculos, um centro medieval preservado​ ​e edifícios de arquitetura arrojada.

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( Basileia )

Berna

A cidade transmite uma agradável sensação de​ ​aconchego. Embora seja a capital da Suíça, é relativamente​ ​pequena, quase interiorana. A atmosfera é de pura​ ​tranquilidade. Numa península abraçada pelo Rio Aare,​ ​o centro histórico se estende por seis quilômetros.​ ​Uma caminhada sem rumo nem pressa sob as arcadas​ ​medievais revela casarões, torres, igrejas e chafarizes de​ ​outras épocas. Nesse passeio, inevitavelmente se chega​ ​à Catedral de Berna, originalmente católica e no século​ ​16 convertida em protestante. Quem sobe os 344 degraus​ ​da torre é recompensado com uma vista fascinante da​ ​cidade. Lá de cima, avistam-se, na outra margem do Rio​ ​Aare, o Parque dos Ursos, uma grande área verde onde se​ ​mimam os animais que são o símbolo de Berna, e o Jardim​ ​das Rosas, numa bucólica – e perfumada – colina onde​ ​florescem mais de 200 variedades dessas flores.

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( Berna )

St. Moritz

No verão de 1864, o dono de um​ ​hotel de St. Moritz fez uma aposta com quatro ingleses. Eles​ ​precisariam voltar alguns meses depois para passar o inverno​ ​no vilarejo alpino. Se sofressem com o frio, as viagens de​ ​ida e volta seriam pagas pelo hotel. Mas, se gostassem da​ ​experiência, poderiam permanecer o tempo que desejassem.​ ​O dono do hotel venceu. E entrou para a história ao transformar​ ​os montes nevados dos Alpes num destino internacional de​ ​inverno. St. Moritz, por um lado, é idílica. Está construída ao​ ​longo de uma suave colina e à beira de um lago – no verão,​ ​as águas refletem o azul do céu; no inverno, congelam. Por​ ​outro lado, a pequena cidade tem um ar cosmopolita, com​ ​boutiques sofisticadas e restaurantes e cafés elegantes. A​ ​língua que os moradores de St. Moritz mais falam é o alemão,​ ​mas pelas ruas também se ouve o romanche, um dos quatro​ ​idiomas ofi ciais da Suíça.

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( St. Moritz )

Zermatt

O ar é mais puro em Zermatt. Desde​ ​1947, é proibido o trânsito de veículos que poluem o​ ​ambiente. Salvo algumas poucas exceções, na pequena​ ​cidade só trafegam charretes e carruagens puxadas por​ ​cavalos e pequenos carros elétricos. Em suas ruas tranquilas,​ ​tem-se a sensação de estar ao mesmo tempo no passado e no​ ​futuro. Mas não é só isso o que torna Zermatt especial. Nela​ ​estão as pistas de ski mais elevadas da Europa. A cidade é​ ​protegida por 39 das maiores montanhas dos Alpes, sendo a​ ​Matterhorn a mais célebre de todas. Uma rede de teleféricos​ ​e funiculares leva os esquiadores a até 3.883 metros de​ ​altitude. Lá de cima, avistam-se as vizinhas Itália e França.​ ​Entre as pistas, há espaço para iniciantes e profissionais.​ ​A altitude não deixa a neve derreter e faz de Zermatt um​ ​destino agitado o ano todo, até no verão. Essa época também​ ​é perfeita para cavalgadas, ciclismo, trekking, caminhadas…

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( Zermatt )

Gstaad

Gstaad, um dos resorts alpinos mais elegantes da​ ​Suíça, pode ser explorado de diversas maneiras. Andando​ ​pelas ruas do centro, sem pressa, entre chalés típicos,​ ​restaurantes premiados e vitrines de grifes internacionais. A​ ​caminhada é particularmente agradável porque o trânsito​ ​de carros ali é proibido. Deslizando montanha abaixo. Nos​ ​meses de neve, Gstaad ganha 220 quilômetros de pistas​ ​de ski e snowboard. A lista de atividades de inverno que​ ​se praticam na região é variada – do bobsled ao alpinismo no​ ​gelo, de passeios de trenó puxado por cachorros ao heli-ski.​ ​Ou então admirando a pequena Gstaad e sua natureza do alto.​ ​Teleféricos levam ao topo das montanhas, até 2 mil metros​ ​acima da cidade. De balões, carregados pelo vento entre​ ​picos de neve eterna, avista-se lá embaixo, dependendo da​ ​época do ano, a vastidão branca do inverno ou os prados​ ​verdejantes e ​floridos do verão.

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( Gstaad )

​​Genebra

Um engenhoso sistema mecânico​ ​lança as águas do Lago Genebra a 140 metros de altura e​ ​cria a imagem mais inconfundível de Genebra: o Jet d’Eau​ ​(Fonte d’Água). As gotas se precipitam sobre diferentes​ ​pontos do lago, ao capricho do vento, tendo como pano de​ ​fundo as montanhas nevadas dos Alpes. Esse belo cartão​-​postal​ ​acompanha tanto quem passeia – a pé ou de bicicleta​ ​– pelos jardins floridos à beira d’água quanto quem se senta​ ​​ao ar livre num dos cafés e restaurantes de estilo francês ao​ ​redor do lago. Genebra é uma das cidades mais cosmopolitas​ ​da Europa. As Nações Unidas, a Cruz Vermelha e dezenas​ ​de outras entidades a escolheram como sede mundial.​ ​Línguas de todo o planeta são ouvidas em suas ruas. No lado​ ​histórico, as igrejas de Genebra guardam reminiscências da​ ​Reforma Protestante. Nas compras, a Rue du Rhône abriga​ ​algumas das boutiques mais sofisticadas do país.

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( Genebra )

Lausanne

Há mais de um século, famílias de várias partes do mundo enviam seus fi lhos à Suíça para que tenham a melhor educação. Lausanne costuma ser o destino. Ficam na cidade, entre dezenas de colégios e universidades, o internato Brillantmont, de 1882, e a École Hôtelière de Lausanne, de 1893. Lausanne é, assim, uma cidade jovem, alegre e vibrante. Esse clima se sente nos jardins à beira do Lago Genebra, que no verão se transforma numa espécie de praia, com gente nadando​ e tomando sol; nos calçadões do centro histórico, sempre movimentados; e no Flon, a antiga área industrial, que pulsa dia e noite, com lojas, restaurantes, cafés e danceterias. Lausanne é conhecida como capital olímpica. Abriga as sedes do Comitê Olímpico Internacional e de outras 20 entidades esportivas. Do restaurante ao ar livre do Museu Olímpico, no alto de uma colina, tem-se o melhor panorama: as águas tranquilas do Lago Genebra com os Alpes franceses logo atrás.

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( Lausanne )

Montreux

Em Montreux, uma estátua em tamanho real de Freddie Mercury observa as águas serenas do Lago Genebra. É a imagem que ilustra a capa do clássico disco Made in Heaven. Esse é apenas um dos sinais de que em Montreux se respira música. A cidade é palco daquele que talvez seja o maior e mais eclético festival de música do mundo, o Montreux Jazz Festival. Todos os verões, entre junho e julho, gente do mundo todo se dirige a Montreux para assistir tanto a grandes nomes quanto a promessas da música mundial. A estátua de Freddie Mercury foi erguida perto do cassino de Montreux. A alguns metros dali, num dos parques floridos à beira d’água, surgem os bustos de B. B. King, Ray Charles e Ella Fitzgerald. Entre as personalidades apaixonadas pela riviera de Montreux e que no passado escolheram esse ponto do Lago Genebra para viver, incluem-se Charlie Chaplin e o próprio vocalista do Queen.

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( Montreaux )

Crans-Montana

Juntas, as cidades vizinhas de Crans e Montana formam um dos resorts de neve mais encantadores da Suíça. No inverno, as montanhas ao redor ganham 140 quilômetros de pistas de ski. Formam-se tanto caminhos largos e de inclinações suaves – ideais para os iniciantes – quanto pistas extremamente íngremes e desafi adoras, às quais só se chega de teleférico – perfeitas para os mais experientes. As duas cidades oferecem uma extensa variedade de lojas e restaurantes. Um dos charmes de Montana é o Lago Grenon, que congela no inverno. No verão, a paisagem fi ca verde. O resort, então, torna-se destino dos amantes da natureza – não pode haver programa mais agradável do que caminhar ou andar a cavalo sob o sol ameno dos Alpes. Desse ponto da Suíça, a 1.500 metros de altitude, é possível contemplar ao longe as montanhas mais emblemáticas dos Alpes: o Mont Blanc, na fronteira da França com a Itália, e a Matterhorn, entre a Suíça e a Itália.

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( Crans-Montana)

Verbier

Verbier é um vilarejo alpino típico, com chalés de madeira abrigados a 1.500 metros de altitude no platô de uma montanha. Ao redor, o inverno forma pistas de ski e snowboard que totalizam 410 quilômetros de extensão. Há lugar tanto para principiantes quanto para profissionais. Os mais ousados podem se aventurar no heli-ski, modalidade em que o esquiador é levado de helicóptero até algum dos picos mais altos e de lá desliza montanha abaixo, por caminhos praticamente inexplorados. Para as crianças, aventura é passear em trenós puxados por são-bernardos. O melhor ponto de observação da região de Verbier fica a 3.300 metros de altitude, no topo do Monte Fort. O acesso é por teleférico. Lá de cima, entre o céu permanentemente azul e a imensidão branca da neve, a vista é deslumbrante. O sol não deixa de brilhar nos Alpes suíços nem mesmo no inverno.

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( Verbier )

Lugano

Lugano não está no litoral, mas passa aquela deliciosa sensação de ser uma cidade mediterrânea: o imenso lago de águas calmas, com iates navegando lentamente, as montanhas verdes que se erguem a partir da beira d’água, o clima primaveril… Caminhar à beira do Lago de Lugano e subir de funicolare ao topo do Monte Brè ou do Monte San Salvatore são as melhores formas de contemplar a cidade. Explorar a Lugano cosmopolita é outra experiência e tanto. No centro histórico, é irresistível a tentação de sentar-se numa piazza para tomar um café e observar o vaivém de pessoas. Ali perto, abre-se a Via Nassa, rua de boutiques de renome mundial, e localiza-se o Gabbani, o sofisticado mercado de pães, salames, queijos, vinhos e flores. Nos arredores de Lugano, Gandria merece uma visita. Trata-se de um pitoresco vilarejo de ruelas, escadarias e casas floridas – enfeitadas, mais especificamente, com gerânios vermelhos. Um breve passeio de barco separa Gandria de Lugano.

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( Lugano )

HOTÉIS

The Dolder Grand [​​Zurique]

Originalmente inaugurado com o nome de Curhaus, o The Dolder Grand foi inaugurado em 1899 e atualmente combina a arquitetura histórica com detalhes contemporâneos. Sua localização privilegiada proporciona vista da cidade de Zurique, do lago e dos Alpes. Dispõe de 173 requintados quartos e suítes que estão divididos entre os prédios restaurados e os novos. O restaurante é comandado pelo estrelado chef Heiko Nieder, que serve inovadora cozinha gourmet.

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( The Dolper Grand )

​Palace Luzern​ [​​​Lucerna​]

O Hotel Palace Luzern é um majestoso edifício em estilo belle époque localizado às margens do Lago Lucerna. Em contraste com sua fachada, seus 136 quartos e suítes são decorados com elegância contemporânea – de suas janelas, contemplam-se os barcos  que navegam pelo lago e as belas montanhas dos Alpes. O renomado restaurante Jasper serve a deliciosa culinária mediterrânea.​

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( Palace Luzern )

​Les Trois Rois​ [​​Basileia​]

O Le Trois Rois, localizado na cidade de Basileia, resguarda o charme elegância dos antigos hoteis europeus. Com apenas 101 acomodações, todas personalizadas e com decoração única, os hóspedes desfrutam de um ambiente clássico, com todas as comodidades da contemporaneidade. “Tanto estilo quanto na França, tanta paixão quanto em Piemonte, tanto sabor quando em uma brasserie”. É esse o lema do Le Trois Rois quando o assunto é a gastronomia, o que fica bastante evidente em seus cinco espaços para almoço e jantar. ​

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( Le Trois Rois )

​​Badrutt’s Palace Hotel [​​St. Moritz​]

Inaugurado em 1896, o Badrutt’s Palace Hotel é um marco em Saint Moritz, bem diante do lagos e montanhas. Sua estrutura proporciona a inusitada combinação entre elegância, esportes, gastronomia e moda. Com serviço discreto e impecável, dispõe de 157 confortáveis quartos individualmente decorados, e cinco opções de restaurantes que servem a alta gastronomia. O hotel ainda abriga a King’s Club, uma das boates mais famosas da cidade e a mais antiga da Suíça.

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( Badrutt’s Palace Hotel )

​​Mont Cervin​​ [​Zermatt​]​

​​O charmoso hotel Mont Cervin Palace está localizado no centro da simpática cidade de Zermatt, a aproximadamente três horas de Zurique Inaugurado em 1851, sua tradição e imponente fachada o tornaram um marco em toda a cidade. São 173 quartos e suítes individualmente decorados, divididos em quatro prédios interligados. Os visitantes contam com os tratamentos de beleza e relaxamento do MCP Beauty Spa. A propriedade conta com o estrelado restaurante Capri, que serve cozinha mediterrânea. A curta distância dos principais teleféricos da região, o hotel é uma ótima opção para os amantes de ski.​

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( Mont Cervin )

​Gstaad Palace​ [​​Gstaad​]​

​​Um hotel com estrutura e serviço primorosos com vista espetacular para os Alpes suíços.  Além dos 104 quartos disponíveis, os hóspedes podem optar por hospedar-se no Walig Hut – um chalé no topo da montanha com vista fantástica e privacidade absoluta. No spa, os visitantes podem desfrutar de uma infinidade de tratamentos, todos utilizando excelentes produtos, incluindo uma linha de Ivo Pitangui. O hotel ainda conta com cinco restaurantes, com destaque para o La Fromagerie, onde o verdadeiro fondue suíço é servido, além de um bar e um night club inspirado nos anos 70.​

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( Gstaad Palace )

Le Richemond​ [​​Genebra]​

​O Le Richemond mantém sua reputação de excelência em serviço desde 1875, quando foi inaugurado. Moderno e sofisticado, o hotel proporciona conforto e vistas panorâmicas do Lago Genebra, da fonte Jet d’Eau, do Mont Blanc, da Salève Mountain e da cidade velha. Seus quartos são decorados no melhor estilo contemporâneo, com simplicidade e elegância.  Pratos variados podem ser desfrutados no bar e no lounge, enquanto o restaurante Le Jardin serve a gastronomia italiana. Destaque especial para seu completo spa, que leva o nome da marca Shiseido.​

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( Le Richemond )

​Beau Rivage Palace [Lausanne]

O Beau Rivage Palace é um dos hotéis mais tradicionais de Lausanne: inaugurado em meados no século 19, recebeu ilustres visitantes, como Charlie Chaplin, Coco Chane e Nelson Mandela. Sua arquitetura reflete a bélle époque e seu interior exibe murais, afrescos e vitrais. Além da bela decoração em estilo art noveau, alguns de seus 169 quartos possuem belas vistas para os Alpes. Assinado pela marca francesa Cinq Mondes, o spa oferece diversas massagens e tratamentos relaxantes.

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( Beau Rivage Palace )

Hotel Guarda Golf [Crans-Montana]

Localizado na belíssima região de Crans-Montana, o Guarda Golf possui atmosfera acolhedora e serviço personalizado. Sua ótima infraestrutura é ideal para a prática de golfe e ski, além de esportes de verão, como arvorismo, rapel, mountain biking, entre outros. A propriedade conta com apenas 25 confortáveis suítes, equipadas com tecnologia de ponta. No restaurante Les Alpes, o carro-chefe são os fondues, perfeitos para o clima frio. Destaque especial para o Spa by Ivo Pitangui, que utiliza produtos brasileiros, além de cosméticos naturais da marca suíça Eva J.

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( Guarda Golf )

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

  • Visto: Portadores de passaporte brasileiro não precisam de visto, contanto que a permanência não ultrapasse três meses.
  • Vacinas: Não é necessária a apresentação do certificado da vacina contra a febre amarela.
  • Clima: A Suíça tem clima temperado continental, com chuvas abundantes. As condições climáticas variam de cantão para cantão e durante as estações do ano são alternados frequentemente dias ensolarados para dias chuvosos. São frequentes em todas as estações mudanças súbitas de meteorologia. O período de inverno é caracterizado por frequentes nevascas. Durante os meses de verão, de julho e agosto, as temperaturas médias variam entre 18°C e 28°C, enquanto que nos meses de inverno, entre janeiro e fevereiro, a temperatura média varia entre -2°C e 7°C. Na primavera e no outono, os termômetros oscilam entre 8°C e 15°C. No entanto, as temperaturas também variam muito conforme a altitude.
  • Melhor época: A melhor época para visitar a Suíça é durante a primavera, o verão e o outono. Junho e julho são os meses em que a flora alpina está em flor, mas o verão é a a alta temporada do turismo na Suíça. Para os praticantes de ski a temporada vai de dezembro a meados de abril.
  • Como chegar: Há voos diretos entre São Paulo e Zurique, na Suíça.

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