Christiane e Guilherme se conheceram na faculdade. Quando estavam juntos há sete anos, ela colocou ele na parede,rs! “Tínhamos interesse em fazer MBA nos Estados Unidos, então marcamos uma viagem para conhecer as escolas que nos interessavam. Sabia que seria nessa viagem, mas não sabia em qual cidade. Passamos por Chicago, Boston, e nada! Só tínhamos mais duas cidades, Nova York e Philadelphia. De repente, em Nova York ele marcou um restaurante maravilhoso, falando que o Pepe (nosso padrinho), tinha indicado. Tinha que usar paletó, a casa tem prêmio de restaurante mais romântico de NY, lugar em que pessoas ficavam noivas… aí, eu soube. Na hora de ir, ele fingiu que tinha esquecido algo em cima e voltou pra pegar no hotel. Enquanto isso, eu apalpando os bolsos pra ver se encontrava a aliança. E não é que ele colocou na meia porque sabia que eu ia ficar procurando? Enfim, ele pediu para ir ao banheiro e, quando voltou, se ajoelhou! Comecei a chorar e foi um dos momentos mais maravilhosos da minha vida“, relembra ela.

Desde o início dos preparativos, que se estenderam por um ano, Christiane definiu que queria se casar no pôr do sol com um vestido rendado, fluído e de cauda longa. O noivo queria que o casamento acontecesse em Ilhabela e eles combinaram que a festa duraria o fim de semana inteiro.”Temos muitos amigos de fora do Brasil e família distante de São Paulo, então queríamos pequenas e várias comemorações. A escolha por Ilhabela foi pelo fato de, além de ser linda, ter grande infraestrutura“, explica a noiva. 

O vestido, Christiane comprou em uma viagem à Nova York nos Estados Unidos. “Foi na loja Panache que descobri o estilista italiano Eddy K. Assim que coloquei o vestido, sabia que era aquele. Tinha uma cauda imensa! Tinha cara de noiva, mas ao mesmo tempo tinha apelo para praia“, explica. O bordado ia do decote à cauda, com diversos canutilhos. Para arrematar, ela fez o cabelo meio preso com flores na parte de trás e o comprimento ondulado. “Nas joias, decidi por um brinco de diamantes da minha mãe com uma gota também de diamantes para simbolizar o “something borrowed”. Minha mãe me de deu uma pulseira de diamantes que simbolizou o “something old” e minha irmã me emprestou um anel que ela tinha herdado de família para simbolizar o “something blue”. Já o “something new” foram vestido e sapato.

Para combinar com o clima litorâneo, a Vila Salga foi decorada com fibras e tecidos naturais e tons como azul e verde militar, além de peças de bronze. Os aéreos das mesas de jantar combinavam palha e folhagens. Louças D. FilipaGuia de Fornecedores D. FILIPAAluguel de materiaisSão Paulo, São Paulo (Capital)Portfólio e tapetes by KamyGuia de Fornecedores BY KAMY EVENTOSAluguel de móveisSão Paulo, São Paulo (Capital)Portfólio completaram o universo rústico.

O bar ficou a cargo da Brother’s Bar, que preparou clássicos como negroni, gin tônica, Aperol Spritz e moscow mule, além de novidades como o drink Céu (vodka, syrup de baunilha, água de coco e raspas de coco), uma caipirinha de uva com manjericão e outra due limoni (Tahiti e Siciliano).

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Ficha Técnica

Profissionais do Guia de Fornecedores CZ

Decoração: Mercador Eventos

Louças: D. FilipaGuia de Fornecedores D. FILIPAAluguel de materiaisSão Paulo, São Paulo (Capital)Portfólio

Tapetes: By KamyGuia de Fornecedores BY KAMY EVENTOSAluguel de móveisSão Paulo, São Paulo (Capital)Portfólio

Bar: Brother's Bar

Traje do noivo e lapelas: Ricardo Almeida

DEMAIS FORNECEDORES: Fotos: Carol Noel | Assessoria: Bel Blenker | Espaço: Vila Salga | Decoração: Mercador | Vestido de noiva: Eddy K