Casamento em Caxias do Sul: Carolina Marcki + Fernando Amaral

Carolina morava no Rio Grande do Sul, onde fazia faculdade de Medicina. Em uma vinda a São Paulo para um congresso, foi apresentada por um amigo a Fernando. Ele é advogado e carioca, e havia se mudado há pouco para a capital paulista. Eles namoraram por três anos e oito meses à distância, até que em março de 2015, já formada, ela se mudou para São Paulo.

No início de 2018, ela estava fazendo residência médica e tinha diversos plantões diurnos na emergência do hospital. Um dia, voltando pra casa, depois de 12 horas intensas de trabalho, ela comentou com uma amiga que o casal tinha planos de se casar até o fim do ano, mas que ainda não havia acontecido um pedido. “Por coincidência, cheguei em casa e a caixinha estava em cima da mesa! Abri a porta e olhei sem acreditar, logo ele apareceu e perguntou se eu queria me casar com ele. Obviamente, aceitei e corri para me arrumar para sairmos pra jantar“, relembra a noiva.

Não havia nenhuma tradição que os noivos quisessem seguir, mas o dia três é bem especial para a noiva: “Nasci no dia três, vim morar em São Paulo num dia três e fui pedida em casamento em outro dia três! Quando vi a possibilidade de casar em um dia três, não tive dúvidas“, explica. Era uma prioridade fazer o casamento em Caxias do Sul, cidade onde a noiva nasceu e de onde saiu aos 20 anos. Foram dez meses de preparativos. A irmã da noiva, Mariana – cujo casamento civil já saiu aqui no site, e o religioso, aqui -, foi bastante participativa e ajudou em muitas escolhas. O noivo ficou com a parte das planilhas e organização, e Carolina cuidou sozinha da decoração, porque ama o assunto.

“Eu e Nando amamos plantas e natureza, e nosso amor por vinhos nos fez querer casar em meio a um vinhedo. Escolhemos a Vínicola Luiz Argenta pela estrutura, beleza e ótimos vinhos! Queríamos um casamento com luz natural, mas também não abria mão de casar na igreja“, conta a noiva. Por isso, eles realizaram a cerimônia na Catedral Santa Tereza. A vinícola fica próxima a Caxias do Sul, mas os noivos alugaram quatro ônibus para o transporte. “No dia do casamento, tivemos uma chuva forte, depois uma neblina linda (que ficou incrível nas fotos) e um sol discreto. Foi tudo perfeito, como tinha que ser“, relata Carolina.

A decoração ficou aconchegante e como noiva ama flores tropicais e folhagens, combinou diversos tipos. Nos lugares, jogo americano D. FilipaGuia de Fornecedores CZD. FILIPAAluguel de materiaisSão Paulo, São Paulo (Capital)Portfólio recebeu sousplats de rattan e delicadas louças. Para o jantar, havia uma mesa de antepastos na chegada dos convidados e, depois, duas ilhas gastronômicas serviram o jantar. A noiva conta que, normalmente, casamentos no Rio Grande do Sul servem jantar empratado, mas os noivos buscaram fugir disso para criar um clima despojado e deixar os convidados livres para beber, comer e dançar quando quisessem. O bolo naked combinou completamente com o espírito campestre da festa.

Como já percebemos, Carolina é adepta do “menos é mais” e, por isso, queria um vestido simples, com um bom corte, sem muitos detalhes, rendas e bordados. Depois de algumas visitas, ela se encantou pelo trabalho de Luciana Collet e escolheu um vestido com um laço marcante atrás. “Foram várias provas agradáveis e ela me ajudou muito, principalmente na decisão dos detalhes finais“, afirma a noiva. A escolha do penteado foi super simples: depois de dois testes – um com cabelo preso e outro com ele solto – ela saiu decidida pelo preso. Na maquiagem, fez algo leve e sutil. O noivo estava com um terno cinza RICARDO ALMEIDA e sapato Woodlouse.

Dentre os 200 convidados, 12 casais eram de padrinhos, e Carolina as surpreendeu com um pedido especial sobre o look! “Para as madrinhas, enviei uma cartela de cores e sugeri que repetissem vestidos que já tinham. Tentei ser o máximo sustentável no casamento e isso incluía não obrigá-las a usarem vestidos que não poderiam repetir depois“, detalha Carolina.