Casamento em Nova York: Solange Franklin + Brian Reed
Solange Franklin e Brian Reed se conheceram no feriado de 4 de julho, em Washington, nos Estados Unidos. “Eu estava visitando uma amiga e acabamos saindo com os amigos dela que moravam por lá. Brian era um deles”, conta a noiva. Naquele final de semana, o futuro noivo insistiu em acompanhá-las em um passeio pela cidade e a livraria Capitol Hill Books foi uma das paradas. “Eu falei para o Brian que ele deveria ler um livro de contos que eu havia acabado de ler. Ele leu e amou, o que nos rendeu assunto para o encontro que tivemos em Nova York algumas semanas depois”.
Seis anos mais tarde, no mesmo dia em que se conheceram, Brian surpreendeu Solange com uma road trip a Washington. “Visitamos a casa em que Brian morava no começo do nosso namoro e que significava muito para nós. E, claro, fomos até a Capitol Hill Books, onde ele me deu uma chave e disse que eu deveria andar com ela o tempo todo, pois nunca saberia quando iria precisar. Seis meses depois, estávamos de pijama, bebendo vinho, quando o Brian me disse que queria me entregar meu presente de Natal antecipadamente. Ele me entregou um pacote e, dentro, havia uma caixa trancada. Rapidamente, entendi que iria precisar da chave e, quando a abri, encontrei o anel em que Brian havia trabalhado com meu amigo Eric Lundquist. Ele perguntou se eu queria ser sua esposa e eu disse sim!”, relembra.
Solange e Brian queriam se casar em Nova York e escolheram a Akwaaba Mansion. “Me senti em casa. Eu estava em casa, de certa forma, já que o local fica a 15 minutos de onde moramos, em um bairro que amamos e em que construímos uma vida. Além disso, o espaço me lembrou da casa em que eu morava na infância: uma construção antiga e charmosa, repleta de arte afro-americana. No final das contas, Akwaaba é uma mansão, sim, mas muito intimista. É como o abraço aconchegante de sua avó”, brinca a noiva.
O vestido de noiva de Solange fugiu do óbvio. Todo rendado, o modelo assinado por Alessandra Rich tinha gola fechada e dois grandes botões de pérola dourados. A barra e as mangas tinham franjas feitas com a renda do próprio vestido.
Também feitas por Eric Lundquist, as alianças foram carregada dentro do livro que Solange recomendou a Brian no final de semana em que se conheceram.
Após a cerimônia, os convidados foram recepcionados em um coquetel dentro da mansão. Mas a festa mesmo, em clima de jazz and dinner club, aconteceu ao ar livre. A decoração teve cores como branco, dourado, verde e marsala.
Combinando com a ambientação, o bolo era branco e dourado e foi pintado à mão.
(Fotos: Vogue.com)
3 Comentários
Credo, não gostei de nada… E olha que normalmente AMO os posts.
Que site é esse qua não aceita críticas??????????
Cadê meu comentário???????????
Só pq falei que este casamento está horrível????
Olá, Cris.
Os comentários do site são moderados. E eu não consigo ler tudo todos os dias. Neste momento, estou lendo vários, inclusive os seus.
No comentário anterior, você não disse que estava horrível, foi mais leve ao dizer apenas que não tinha gostado de nada. De qualquer maneira, como este casamento é estrangeiro e a noiva nunca vai ler, aceitei os dois.
Aproveito para te explicar qual é a minha política para os comentários.
Digamos que tivesse sido um casamento brasileiro e que você tivesse deixado um comentário assim “Que casamento horrível!”. Certamente eu não aceitaria. Não porque eu ache que você tenha que gostar de tudo o que a gente publica, de maneira alguma! Você tem todo o direito de não gostar. Mas certamente magoaria a noiva que aceitou o nosso convite de ter seu casamento publicado. Alguns podem até pensar “ué, mas se aceitou aparecer, que aguente as críticas”. Mas eu não vejo assim. Porque o casamento envolve muitos sonhos e acho cruel – além de desnecessário – ferir os sentimentos das nossas “convidadas”.
Agora, digamos que EU tivesse feito um post dando a minha opinião sobre o uso de gravatas coloridas. E você deixasse um comentário “Que horror essas cores de gravatas!”. Nesse caso, eu aceitaria o comentário, porque direcionado a uma ideia/colocação minha – e eu, sim, decidi colocar a cara a tapa no dia em que criei o site.
Bjs